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quarta-feira, 16 de abril de 2014

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COMO FAZER UM ARTIGO

Agemir de Carvalho DIAS1

RESUMO: Este artigo procura mostrar como os alunos do curso de Complementação de
Teologia devem fazer para escrever um artigo. O objetivo é demonstrar como se constrói
o texto, o uso das normas técnicas e estabelecer um modelo que o aluno poderá utilizar.
Trabalhamos com o conceito de “Plágio Criativo”, que nada mais é que uma reutilização
do conceito de “antropofagia” do movimento modernista. As idéias precisam ser
devoradas por aquele que pretende escrever um ensaio e depois devolvidas
transformadas. A escolha de um gênero que tem como característica a sua brevidade
deve-se a idéia do antropólogo Clifford Geertz de que o ensaio é o melhor de todos os
gêneros para transmitir o conhecimento em um mundo partido. Demonstraremos como o
ensaio, o artigo ou o paper adaptam-se bem à proposta de transmissão de um
conhecimento que não pretende esgotar o assunto, e que nem por isso deixa de ser
importante para o desenvolvimento do pensamento.

PALAVRAS-CHAVE: Artigo; Ensaio; padronização; transmissão do conhecimento.


1- Os diversos textos de divulgação utilizados pela Academia
O aluno da complementação em Teologia acostumado a ler grandes manuais
Teológicos talvez tenha sonhado um dia em ser um teólogo como Calvino, que escreveu
as Institutas, ou quem sabe, escrever um tratado de Teologia como a dogmática de Barth.
Contudo, só de ver o trabalho que teria pela frente, talvez se considere incapaz ou sem
tempo para realizar tão grandiosa tarefa, e diga: não sou um Teólogo.
Ninguém escreveu uma grande obra sem ter escrito uma pequena obra,
primeiramente. No mundo acadêmico não são as grandes obras, ou as grandes
pesquisas que se tem como mais usual. Hoje em dia, é muito comum autores escreverem
1 Professor de Teologia da Fepar, email: agemir@terra.com.br


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uma série de pequenos artigos que depois são reunidos em livros. É cada vez mais
comum as editoras publicarem livros “organizados”, escritos também por diversos autores.
Cada autor escreve um ensaio que se tornará capítulo do livro.
Isto se deve a forma cada vez mais privilegiada dos gêneros literários acadêmicos
de tamanho reduzido. Estes gêneros são os seguintes:
a. Artigo: É o texto que irá discutir idéias, métodos, técnicas, processos e resultados. Ele
tem a característica de ter sua autoria declarada, de ter como objetivo a divulgação
através de periódicos.
b. Artigo Acadêmico: É semelhante ao anterior, porém é resultado de uma pesquisa
científica, e por isso busca ser publicado por uma revista de divulgação científica e é
submetido a aprovação por julgamento.
c. Ensaio: Este documento relata estudo sobre determinado assunto. É menos
aprofundado que um tratado formal (tese, dissertação) e geralmente não se baseia em
pesquisa empírica.
d. Paper: É um pequeno artigo científico, e resultado de um projeto de pesquisa com o
objetivo de ser apresentado como comunicação em um congresso científico, e sujeito a
sua aceitação por julgamento.
O Artigo Científico e o Paper são hoje em dia as formas privilegiadas da
transmissão do conhecimento acadêmico, muito mais que o livro. Hoje, muitas
Universidades estão optando pela publicação de “Artigo Acadêmico” como exigência
principal para a obtenção dos títulos de mestre e de doutor, em lugar das volumosas
teses. Por sinal, diversos cursos de pós-graduação na USP já estabeleceram que uma
dissertação de mestrado deve ter em torno de 100 páginas e a tese de doutorado em
torno de 200 páginas, evitando os volumosos trabalhos acadêmicos que eram produzidos
antigamente.


2- Elementos formais
O ensaio deverá buscar um tema que esteja relacionado com as linhas de pesquisa
da Teologia da Fepar, que são:Teologia Dogmática; História da Igreja Cristã; Teologia
Bíblica; Teologia Prática, Fé e Saúde. A apresentação do trabalho deve ser feita em duas
vias, com cópia em cd, em programa editor (WORD para WINDOWS); os textos devem
ter de 8 a 12 páginas, no máximo.
O papel utilizado deve ser padrão A4, com texto escrito em coluna única. A
página deverá ser formatada da seguinte forma:

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a) Na primeira página, a margem superior (distância entre o topo do papel e o título do
artigo) deve ser de 3,5 cm.
b) Da segunda página em diante, a margem superior deve ser de 3 cm. Para conseguir
este efeito diferenciando a margem da primeira página das seguintes é necessário, em
alguns editores como o WORD para WINDOWS, utilizar o recurso de “quebra-de-seção”.
c) A margem esquerda do texto, incluindo todas as páginas, deve ser de 3 cm.
d) A margem direita do texto, incluindo todas as páginas, deve ser de 2 cm.
e) A margem inferior do texto (a distância entre o fim do papel e a última linha impressa,
incluindo a nota de rodapé e a numeração de páginas) deve ser de 2,5 cm.
f) Devem-se numerar todas as páginas, no canto superior direito.
Em um papel A4, recomendamos uma fonte de tamanho de 12 pontos (este texto
está impresso em fonte Arial de 12 pontos). Para as citações feitas no corpo do texto
recomendamos uma fonte de 10 pontos, e finalmente, para as notas de rodapé,
sugerimos uma fonte de 9 pontos. O corpo do texto, incluindo o resumo, deve ser todo
justificado e com espaçamento 1,5 entre as linhas.
2.1 - O uso de subtítulos
No geral, um ensaio não usa subtítulos. O seu uso é mais comum no Artigo
Científico. Se for necessária a inclusão de subtítulos, eles devem ser numerados,
seguidos de um hífen e um espaço, com fonte de tamanho 12 e em negrito, sem
sublinhar, com inicial maiúscula e o restante minúsculo e tabulado. Deve-se pular uma
linha antes e uma depois de cada subtítulo.
Utilizamos neste ensaio os subtítulos, mas eles devem ser evitados quando se
escreve um texto curto. Ainda utilizaremos mais exemplos para a orientação do aluno em
prejuízo do exemplo que pretendemos seguir.
2.2 – Outros itens de padronização necessários
2.2.1. Título: O título do artigo deve ser centralizado na primeira página, com letras
maiúsculas, em negrito, fonte Arial de 12 pontos.
2.2.2- Nomes dos autores e afiliações: O(s) nome(s) do(s) autor(es) deve(m) ser
escrito(s) por extenso, com a inicial maiúscula, e o restante minúsculo, apenas com o(s)
sobrenome(s) em maiúsculas. A fonte deve ser Arial de tamanho 12, alinhado à direita da
página, a uma distância de aproximadamente 3,0 cm do título (ou 7 linhas puladas). Deve4
se indicar em nota de rodapé: Departamento, Instituto ou Faculdade, Universidade - Sigla,
CEP, Cidade, Estado, País. Uma nota para cada autor.
2.2.3- Resumo: O resumo deve vir a uma distância de aproximadamente 1,0 cm
após o último autor, ou 1 linha pulada. São permitidas no máximo 200 palavras. Use fonte
Arial de 12 pontos, com a entrada RESUMO em maiúsculas, seguida de dois-pontos.
2.2.4 - Palavras-chave: Deve-se pular uma linha entre o resumo e as palavraschave.
Aceita-se até 5 palavras chaves. As palavras-chave devem ser escolhidas
levando-se em conta a relevância e a facilidade para um usuário realizar uma busca de
seu artigo com sucesso. Use fonte Arial de 12 pontos, com a entrada PALAVRAS-CHAVE
em maiúsculas, seguida de dois-pontos.
2.2.5 - Texto: Desenvolva aqui o seu texto, seguindo as especificações dadas na
seção 3. Deve-se ter uma distância de aproximadamente 2,0 cm entre as palavras-chave
e o texto, ou 3 linhas puladas.
2.2.5.1- Citações no texto: Utilizamos como norma para os trabalhos da instituição
o sistema de autor/data, que se referencia da seguinte forma: autor deve ser citado entre
parênteses pelo sobrenome, separado por vírgula da data de publicação (FERREIRA,
2005). Se o nome do autor estiver citado no texto, indica-se apenas a data entre
parênteses, como fez por exemplo Dias (2006). Quando for necessário especificar
página(s), esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por vírgula e precedida(s) de p.
(FERREIRA, 2005, p.8,9). Quando a obra tiver dois autores, ambos são indicados, ligados
por & (CERVO & BERVIAN, 1978), e quando tiver três ou mais, indica-se o primeiro
seguido de et al. (GILLE et al., 1960). Para as citações longas:
Se a citação ocupar um espaço superior a três linhas, deve ser: destacada do texto,
recuada à 4 cm da margem esquerda (no início do parágrafo), com fonte menor
(tamanho 10), espaço simples e sem aspas. Citação menor que três linhas deve ser
feita no corpo do texto e entre aspas. (FERREIRA, 2005, p.9)
2.1.5.2- Notas: Devem ser reduzidas ao mínimo e colocadas no pé da página. As
remissões para o rodapé devem ser feitas por números, na entrelinha superior. Use a
fonte Arial, tamanho 9.

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2.1.5.3- Tabelas: Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos
arábicos e encabeçadas pelo título.
2.1.6- Referências bibliográficas: É o rol de trabalhos citados no texto. Devem
ser dispostos em ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor e seguir a NBR 6023
da ABNT. Pule 3 linhas após a conclusão, use a fonte Arial, tamanho 12, em negrito, e
escreva o subtítulo Referências bibliográficas, com a primeira letra maiúscula e as
restantes minúsculas. Pule uma linha, e com a mesma fonte, sem negrito, digite a lista de
referências bibliográficas, pulando uma linha a cada item.
3. Sobre a arte de escrever
Xavier (2003) questiona os elementos que motiva o aluno a escrever. O que é
necessário ter na mente para que o indivíduo consiga se expressar com fluência,
coerência e profundidade, é a questão que ele procura responder. Ele aponta algumas
condições para isto acontecer. A primeira das condições é a leitura. Mas, o aluno tem
dificuldade de motivar-se para a leitura. A palavra motivação carrega o sentido de estar
mobilizado para algo. Deve-se lembrar que vários motivos existem para que o aluno
esteja mobilizado: o artigo é condição para a conclusão do curso e a obtenção do
diploma; não é necessário escrever sobre algo que o professor indicou; posso escrever o
trabalho sobre um assunto que há muito tempo quero me aprofundar um pouco mais.
Independente da razão por que o aluno escreve o ensaio, é preciso estabelecer um
sistema de estudo, e a primeira tarefa é ler.
Alguns alunos se queixam que não conseguem entender o que os autores estão
dizendo e por isso fazer as anotações se torna muito penoso. Há alguns métodos que
ajudam o escritor. Um exercício é ler o texto e tentar fazer uma síntese de interpretação
muito simples, que com a prática torna-se bastante eficaz. O exercício começa com uma
pergunta básica: Qual é o assunto do texto? Devo responder com uma só palavra, e esta
palavra não deve ser verbo. A segunda etapa do exercício é perguntar: Qual é o tema?
Tema é o modo como o escritor abordou o assunto. Na terceira etapa o intérprete
pergunta pela tese do autor: O que autor está defendendo com relação a este assunto?
Por fim, devem-se listar os argumentos utilizados pelo autor para defender a sua tese.
Outra forma é fazer fichas por assunto. Cada vez que o autor aborda um assunto deve-se
resumir as suas idéias a respeito.

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A segunda tarefa que podemos destacar para quem quer escrever é dada em um
exemplo da escritora Clarice Lispector, citado por Perissé2, no artigo intitulado O conceito
de plágio criativo:
Clarice Lispector confidenciava: “Tive que descobrir meu método sozinha. [...] Me
ocorriam idéias e eu sempre dizia: ‘Tá bem. Amanhã de manhã eu escrevo.’ Sem
perceber que, em mim, fundo e forma é uma coisa só. Já vem a frase feita.
Enquanto eu deixava ‘para amanhã’, continuava o desespero toda a manhã diante
do papel em branco. E a idéia? Não tinha mais. Então resolvi tomar nota de tudo
que me ocorria.”
Perissé define Plágio Criativo como uma imitação inteligente de versos e
metáforas, de idéias e frases, de resultados e conclusões de outros autores. O conceito
de Plágio Criativo não significa copiar do autor o que ele escreveu e usar como seu, pois
isto é crime. Plágio criativo é o que este ensaio procura fazer: usa o formato do artigo de
Ruben Carlo Benante, Meu maravilhoso artigo para a revista Trans/Form/Ação; lista as
idéias de Xavier retiradas do artigo já citado; resume as normas da Fepar sobre trabalho
acadêmico para a Teologia escrita pelo prof. Valdinei; utiliza um conceito norteador tirado
de Perissé e compartilha a experiência do autor na sua luta para escrever.
Depois de anotar e interpretar, o aluno deverá colocar em ordem as suas idéias. E
como é que se faz isso? A técnica é semelhante a do esboço do sermão: divide-se o
assunto em partes, listam-se as idéias que serão defendidas em cada parte, separam-se
os autores mais importantes que tratam do assunto de cada parte (eu costumo separar
dois ou três), e depois é colocado cada um para discutir com o outro à medida que se
desenvolve a idéia.
Outro elemento listado por Xavier é a criatividade. O entendimento de Xavier é que
criatividade tem a ver com o autoconhecimento. Quem se conhece consegue dar um
toque especial a um texto ou a uma idéia. Lembra um pouco a idéia de cozinhar, você
pode seguir uma receita sem mudar nada, mas o modo como se trabalha os ingredientes,
as características das panelas, o modo como se cozinha, o preparo e o enfeite do prato e
como este é servido, transforma qualquer receita pronta em algo totalmente novo.
Para concluir, faço a citação de um autor e de um filme com relação a esta questão
da escrita. O primeiro é Sartre que tinha como divisa Nulla dies sine línea, “Nem um dia
sem escrever” (apud, JOHNSON,1990, p.271). A outra citação é do filme Esperando
Forrester, cujo protagonista é interpretado por Sean Connery. É a história de um escritor
2 Perissé, Gabriel. O conceito de plágio criativo. Disponível em http://www.hottopos.com/videtur18/gabriel.htm, acesso em 07/07/06.

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que ensina um jovem negro a escrever. E o protagonista sempre diz: escreva primeiro e
corrija depois.
Concordo com Perissé que escrever é um ato de coragem. Coragem para mostrar
a sua obra. Conheço muita gente que atua no mundo acadêmico que não escreve, não
gosta de escrever, são bons leitores, são bons professores, mas tem bloqueio para
escrever. O maior obstáculo para quem escreve é uma autocrítica acentuada, e o
segundo maior obstáculo é o perfeccionismo. Geertz (1997, p.14) dizia citando Valéry :
Não se terminam trabalhos, eles são abandonados.
Termino com uma história verídica. Em Curitiba, na Igreja Presbiteriana, um de
seus pastores mais cultos foi o Rev. Elias Abrahão. Ele foi um aluno brilhante no
seminário, fez o mestrado nos Estados Unidos, escrevia e tinha idéias geniais, foi
professor por muitos anos, Secretário Estadual de Educação, Deputado Federal. Um
pensador brilhante. Escrevia belíssimas pastorais para o boletim da Igreja. Mas tinha uma
autocrítica muito grande. Uma vez em que foi argüido sobre o porquê não escrevia e não
publicava as suas idéias, respondeu que não o fazia, porque sempre que escrevia e lia o
que tinha escrito, achava que não estava bom e acabava engavetando o texto ou então
jogando fora. Por isso, não temos nenhum texto do Rev. Elias Abrahão publicado em uma
revista acadêmica ou em livro, que eu tenha conhecimento. Portanto, se quiser ser um
teólogo e não apenas um conhecedor da Teologia, escreva e não tenha vergonha das
suas idéias.
Referências bibliográficas
BENANTE, R. C. Meu maravilhoso artigo para a revista Trans/Form/Ação. Disponível
em, http://www.cin.ufpe.br/~rcb/downloads/Meu%20Maravilhoso%20Artigo.doc, acesso
em 07/08/2006.
CERVO, A.L. & BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. SP, McGraw-Hill do Brasil, 1978.
FERREIRA, Valdinei A. Normas Técnicas para trabalho acadêmico. Documento
aprovado pelo colegiado de Teologia em 31/03/2005. Curitiba: Fepar, 2005, não
publicado.
GEERTZ, Clifford. O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
JOHNSON, Paul. Os intelectuais. RJ: Imago Ed., 1990.
PERISSÉ, Gabriel. O conceito de plágio criativo. Disponível em
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http://www.hottopos.com/videtur18/gabriel.htm, acesso em 07/07/06.
XAVIER, César Rey. Elementos relevantes na tessitura a escrita ou a arte de tecer os
pensamentos. Revista psicoutponline, n 01, Curitiba, 2002. disponível em:
http://www.utp.br/psico.utp.online/site1/artigo_cesar_xavier1.pdf, acesso em 07/07/2006

PAIXÃO POR MOTOS

THE ISLE 
A maior corrida de moto do mundo.


Artigo

Hoje vamos tratar de um assunto bastante simples, mas que as vezes nos confunde. O tal do ``Artigo´´.

Artigo é uma palavra que antepomos ao(s) substantivo(s) para dar aos seres um sentido determinado ou indeterminado.
O artigo indica, ao mesmo tempo o gênero e o número dos substantivos.

Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.
1) Artigos definidos: o, a, os, as, ( o filho a filha, os filhos, as filhas)
2) Artigos indefinidos: um, uma, uns, umas ( Um filho, Uma filha, uns filhos, Umas filhas)

Os artigos definidos se antepõem a substantivos que designam seres definidos determinados:
Ex: viajei com o médico (um médico referido, conhecido, determinado).

Os artigos indefinidos se antepõem a substantivos que designam seres indefinidos, indeterminados:
Ex: Viajei com um médico ( um médico não referido, indeterminado, desconhecido).

Os artigos podem unir-se às preposições a, de, em e por, formando combinações e contrações antes de substantivos:
1) masculinos
ao, aos, do, dos, no, nos, pelo, pelos, num, nuns.
Ex: ir ao colégio; precisar do carro; correr pelos campos.
2) Femininos
à, às, da, das, na, nas, pela, pelas, numa, numas.
Ex: ir à escola; sair da sala, lutar pela paz.


Atividades:
1.      Leia o texto.

“O orvalho vem caindo
Vai molhar o meu chapéu
E também vão sumindo
As estrelas lá do céu
Tenho passado tão mal
A minha cama é uma folha de jornal.

(Noel Rosa)

a)     Observe que no texto há vários artigos. Retire-os.
..................................................................................................................
b)     Dê a classificação dos artigos presentes no texto lido.

..................................................................................................................

Em breve ``emprego do artigo´´.